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domingo, 28 de junho de 2009

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.Era o primeiro que conseguia comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada.A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer.Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai:-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância. Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado.Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:- Quer dizer que não está mais bravo comigo?- É claro que não! – respondeu o pai.Ao que o menino pergunta:- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.Pense nisto!

quinta-feira, 25 de junho de 2009


"Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo e o que não mata com certeza fortalece. Às vezes mudar é preciso, nem tudo vai ser como você quer, a vida continua. Pra qualquer escolha se segue alguma conseqüência, vontades efêmeras não valem a pena. Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível.. Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela. Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio. Não fique preocupado, você nunca sabe quem está se apaixonando pelo seu sorriso.."




O SÁBIO SAMURAI

 















Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali.
Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se.Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram:
— Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós?

— Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai.

A quem tentou entregá-lo — respondeu um dos discípulos.

—O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre.
— Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo.

A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir!

quarta-feira, 17 de junho de 2009
















A VILA







Passado num puequeno vilarejo, localizado no interior de uma floresta imensa, e longe de qualquer cidade. As pessoas vivem isoladas do mundo externo, mantidas organizadas como uma sociedade disciplinada através de um grupo de dirigentes. Os mais jovens são ensinados na escola da comunidade rural a temer uma raça de criaturas lendárias carnívoras que vivem ocultas na floresta que cerca toda a vila, chamados por eles de "Aqueles de Quem Não Falamos", existindo um acordo histórico entre ambas as partes para não haver invasão de seus respectivos domínios. E quando uma bela jovem cega, decide atravessar a fronteira proibida da floresta também em busca de medicamentos para seu noivo, ferido num acidente envolvendo o deficiente mental, uma série de incríveis mistérios e segredos são revelados sobre as origens da vila e as temíveis criaturas que assombram a floresta.




O que o filme mostraaaa

No meio de um bosque existe uma vila onde as pessoas vivem intocadas pelo mundo exterior. Não há dinheiro, todos repartem os alimentos que semeiam e colhem, todos são amigos e vivem em harmonia, ou seja, uma sociedade socialista.

E ninguém pode deixar o lugar por causa dos monstros que habitam a mata, ou seja, ninguem pode sair de lá, pis se tiverem contato com o mundo fora da vila, seriam corrompidos. Não se deve adentrar a floresta ou usar a cor vermelha, em qualquer coisa ou ocasião, já que ela atrai as criaturas. E nessa comunidade nasce o amor de dois jovens, que pode mudar totalmente a futuro dessa vilaaa.


O vermelho era uma cor temida pelas "criaturas"pelo fato de o vermelho, além de representar o pecado, é a cor do sangue, da violência. Assim os moradores da vila evitariam entrar em conflito e até mesmo se machucar. A cega corria pela vila e parecia enxergar normalmente as outras pessoas, pois ela nasceu cega, mas conseguia ver luzes e entender cores, as quais ela atribuia como auras. Como ela viveu a vida inteira na vila, a jovem conhece cada canto, buraco, elevação e casa da região. Quando ela se afastou dos limites da vila e entrou na floresta, tudo era novo e exigia uma atenção maior da garota.
O filme apresenta uma clara mensagem contra a violência urbana e o constante medo da população diante de ataques terroristas.